Por: Kener Pereira Coutinho Neves
(Benoni Coutinho Neves) - 78
Este carvão que queima em tua churrasqueira
Aquelas áchas que te aquecem a lareira
Aqueles tiços que esquentam teu fogão
Há pouco tempo foram árvores frondosas
Que há muito tempo denominaram majestosas
Nalguma mata, na floresta ou num capão
A maioria, ninguém quem plantou
Infelizmente todos sabem quem cortou
Argumentando ser em nome do progresso
É interessante como o ser humano é mau
Mata uma árvore tronando-se um pau
E não replanta, não recicla o progresso
Mais um milênio e se acaba a natureza
A vastidão da terra será da aspereza
E nunca mais nascerão plantas neste chão
A raça humana em agonia derradeira
Não mais terá nem um pedaço de maneira
Pra fabricar nem mesmo o seu próprio caixão
AGRADEÇO: A Deus - pelo dom das vidas e naturalidade da morte. Aos Amigos - A quem beijo com a alma e abraço com o coração. Ao Meu Violão - Irmão gêmeo que me ajuda a dizer. À Minha Bengala - Querida companheira, que embora inerte, me ajuda a ir. A A. de Castro Alves - Meu espírito parceiro.DEDICO: Aos meus filhos: Kener, Kilder e Kilson. Aos meus netos: Yargo, Thayan, Kevin, Heitor, Letícia, Murilo e aos que virão. Aos demais parentes e amigos.
Agradecimentos Especiais
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS: - VALDIR FERREIRA DE SOUZA - O grande ''Azambuja'', o mago da informática, poeta emérito, ninja do mais alto DAN e amigo dileto que teve papel cardinal na preparação, composição e arte final do livro (Diversas Minas de Versos). Para ele os méritos da apresentação visual. - WENCESLAU TEIXEIRA MADEIRA - Cuja a sensibilidade poética por certo o levará ao céu.
Novo e-mail:diversasminasdeversos@gmail.com
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